quarta-feira, 14 de novembro de 2007

PRESIDIÁRIO ATERRORIZA CIDADE PARAIBANA

Um detento de um presídio Paraibano condenado a 10 anos por tráfego de drogas conseguiu transformar a pequena cidade de Bayeux a 6 km da Capital João Pessoa em um pedacinho do Rio de Janeiro, O cabra mesmo estando preso conseguiu alugar um clube onde promove festas de funk as sextas, sábado e domingos e acompanhado de seguranças pagos pelos contribuintes do estado. Lembrando que o Estado da Paraíba é governado pelo filho do Ronaldo Cunha Lima de Campina Grande que a anos atrás disparou três tiros em um ex-governador e a prefeitura de Bayeux é governada por um colega de profissão o Radialista Jota Junior que segundo informações não está preocupado com esta situação absurda. Informações colhidas através de populares que moram próximo ao clube citado é que não adianta procurar autoridades que estão todos com medo ou comprometidos com a situação, o local se transformou em um grande comercio de drogas, exposição de dinheiro falso, embriagues, brigas constantes e muita baderna durante toda noite. A população está desesperada e já se reuniram para conseguir apoio para derrubarem o clube se nem uma providência for tomada o mais rápido possível.

Recebi esta notícia de presente do meu amigo e colega de trabalho Anastácio Jacinto que viajou a Paraíba visitar os filhos que residem na cidade de Bayeux no Estado da Paraíba.

Bayeux: Cidade Paraibana com quase 100 mil habitantes
Clube onde as festas acontecem: São Bento
Presidiário que promovem as festas: Paulo Cachorrão
Presídio que o Bandido está preso: Silvio Porto
Postado por A RAZÃO

sábado, 9 de junho de 2007

Pernambuco

Pacto pela Vida:Governo transforma combate a violência em responsabilidade de todos
Por Carolina Monteiro e Ana AddobbatiDa equipe do PERNAMBUCO.COM

Clique aqui para baixar o plano em pdf

Em uma concorrida apresentação, na tarde da última terça-feira (8), no Salão dos Banquetes do Palácio do Campo das Princesas, o Governo do Estado apresentou o Pacto pela Vida. Trata-se de um plano estadual de combate à violência que tem a difícil missão de tirar Pernambuco da incômoda posição de primeiro lugar no ranking dos estados mais violentos do País. O documento (que pode ser baixando na íntegra clicando aqui) traz ações de curto, médio e longo prazo, que incluem uma revitalização do aparelho de segurança pública do estado (reforma nas delegacias, construção de presídios e capacitação para as polícias) e ações estruturadoras, que visam atacar as causas da violência.O desafio agora é tirar o plano do papel e conseguir mobilizar diversos atores, tanto do poder público quanto da sociedade civil. Transformar o combate à violência em uma bandeira de todos, independentemente da orientação política. O carro-chefe do plano é a redução de 12% no número de homicídios em Pernambuco, até abril de 2008. Seria o equivalente a impedir a realização de mais de 500 assassinatos, sejam quais foram os motivos que levem os seres humanos a matarem uns aos outros.
Foto: Gil Vicente/DPDesenhado desde o mês de março por uma comissão formada por representantes da sociedade civil e de várias secretarias estaduais e coordenado pelo pesquisador José Luiz Ratton (foto), o Pacto pela Vida terá que ser iniciado com o orçamento previsto pela gestão anterior. Segundo o governador Eduardo Campos, a previsão de orçamento para a área de segurança pública para 2007-2008, em sua gestão, é de 9% da receita estadual, que é de R$ 11 bilhões.Entusiasmado e firme em suas declarações, Eduardo Campos não conseguiu esconder a vontade de que os resultados do plano sejam uma vitrine da sua gestão, em nível nacional. Ele já antecipou que a íntegra do plano deve ser levada para ser aplicada também no Ceará e que o documento será mostrado ao Governo Federal para que seja aplicado em outros estados. “A realização deste estudo é um ato de coragem e que vai representar um salto cultural importante para o estado. É uma forma de canalizar a indignação que levou Pernambuco a ser considerado por oito vezes como o estado mais violento do país e não apenas de transferir a responsabilidade para a União e os municípios”, afirmou.Campos ainda ressaltou que nunca aceitou indicações políticas para os cargos de segurança e que venceu preconceitos e dificuldades para conquistar o apoio do Executivo e do Legislativo para a iniciativa. “Esse projeto tem começo, meio e fim. Não é um instrumento político. É uma resposta à sociedade”, disse o governador que ainda garantiu ter humildade para apresentar os resultados que efetivamente foram atingidos e os que deixaram de ser cumpridos.Responsável por todo o trabalho que levou à construção do plano, o pesquisador José Luiz Ratton explicou que a meta de reduzir em 12% o número de mortes violentas praticadas no estado foi calculada com base na realidade do estado e que o percentual pode até ser superado, a depender da condução das ações.De acordo com ele, as ações foram elaboradas com base em experiências nacionais e internacionais bem sucedidas, já testadas em cidades como Diadema (São Paulo), Bogotá (Colômbia) e Nova Iorque. Quanto aos indicadores que serão estabelecidos para medir a eficácia do pacto, o pesquisador afirmou que ainda serão estudados porque precisam alinhas não apenas os resultados práticos das ações policiais, mas as participações de outras secretarias e entidades.
Foto: Teresa Maia/DPProposta - Em linhas gerais, o documento apresentado esta tarde tem seis linhas de ações: repressão qualificada; prevenção social do crime e da violência; informação e gestão do conhecimento; formação e capacitação; aperfeiçoamento institucional; e participação e controle social. A versão final do Plano foi aprovada na Plenária do Fórum Estadual de Segurança Pública, ocorrida no dia 21 de abril, presidida pelo Governador Eduardo Campos e composta por 13 Secretários de Estado e 15 representantes da sociedade civil organizada, que foram indicados através de Fóruns e Redes de alta representatividade social em Pernambuco.A proposta que quer tirar o estado do ranking dos mais violentos do Brasil é composta por 15 programas e 37 subprogramas, totalizando 136 projetos diferentes. A execução das ações está prevista para começar já este mês e todo o trabalho deve ser coordenado, de perto, pelo governador Eduardo Campos. Ele já manifestou a vontade de controlar a aplicação das medidas e pediu empenho de toda a sua equipe de governo.

Paraiba

João Pessoa sediará Congresso de Saúde

Werneck Barreto - Correio da Paraiba

Prefeitos dos municípios das Regiões Norte e Nordeste, secretários estaduais, municipais de saúde, médicos, estudantes, acadêmicos e profissionais da área de saúde se reunirão nos dias 28 e 29 de agosto, deste ano, em João Pessoa, no teatro Paulo Pontes do Espaço Cultural, no Congresso Norte e Nordeste de Saúde.
Um dos temas mais importantes do evento será a discussão sobre a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, a CPMF, criada no governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1994, para “salvar a saúde no Brasil”.
A proposta do FNBS é levantar uma bandeira de luta para que o Congresso Nacional vote uma proposta, que será construída no Evento, para transformar a CPMF em IMF, ou seja, Imposto sobre Movimentação Financeira, obrigando ao governo federal a transferência desses recursos para os municípios, recursos que só poderão ser usados, segundo a proposta, exclusivamente na saúde.
A CPMF, combatida pelo PT nos seus tempos de oposição a quem estivesse no poder, foi mantida ao longo de todo o primeiro mandato de Lula, que a quer agora não só prorrogada até 2010, mas eternizá-la. Afinal, essa Contribuição Provisória — que quer dizer passageira, transitória ou interina — arrecadou, em 2006, mais de 30 bilhões de reais.
Pra se ter idéia, na emissão de um cheque de R$ 100,00 a receita fica com R$ 0,38 (38 centavos) do emitente; no saque de R$ 10 mil, a parte do leão sobe para R$ 38,00. Se o cheque for de R$ 8 bilhões, como o que o trio Petrobras-Braskem-Ultra emitiu para pagar pela compra do Grupo Ypiranga, foram três milhões e 40 mil reais só nessa transação.
O Congresso Norte e Nordeste de Saúde é mais uma iniciativa do Fórum Nacional Brasil Social – FNBS- www.brasilsocial.org.br - organização não governamental, com representação em todos os estados do país, que tem como prioridade a erradicação dos níveis de exclusão social.
Leonardo Santana disse que os Municípios estão perdendo recursos a troco de caixa e de migalhas do governo central, pois o governo cria um tipo qualquer de tributo, o denomina de “contribuição”, que é a única fonte da qual as cidades não têm direito no famoso bolo tributário. “Isso é um verdadeiro absurdo e alguém tem que gritar contra esse tipo de iniciativa”, disse Leonardo.
Segundo o Presidente Nacional da Instituição Leonardo Santana, o Congresso será a estruturação de um plano de trabalho, num grande debate para a construção de algumas propostas que serão encaminhadas ao Congresso Nacional, no sentido de tornar possíveis as mudanças necessárias no sistema nacional de saúde pública.

Paraiba

João Pessoa sediará Congresso de Saúde

Werneck Barreto - Correio da Paraiba

Prefeitos dos municípios das Regiões Norte e Nordeste, secretários estaduais, municipais de saúde, médicos, estudantes, acadêmicos e profissionais da área de saúde se reunirão nos dias 28 e 29 de agosto, deste ano, em João Pessoa, no teatro Paulo Pontes do Espaço Cultural, no Congresso Norte e Nordeste de Saúde.
Um dos temas mais importantes do evento será a discussão sobre a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, a CPMF, criada no governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1994, para “salvar a saúde no Brasil”.
A proposta do FNBS é levantar uma bandeira de luta para que o Congresso Nacional vote uma proposta, que será construída no Evento, para transformar a CPMF em IMF, ou seja, Imposto sobre Movimentação Financeira, obrigando ao governo federal a transferência desses recursos para os municípios, recursos que só poderão ser usados, segundo a proposta, exclusivamente na saúde.
A CPMF, combatida pelo PT nos seus tempos de oposição a quem estivesse no poder, foi mantida ao longo de todo o primeiro mandato de Lula, que a quer agora não só prorrogada até 2010, mas eternizá-la. Afinal, essa Contribuição Provisória — que quer dizer passageira, transitória ou interina — arrecadou, em 2006, mais de 30 bilhões de reais.
Pra se ter idéia, na emissão de um cheque de R$ 100,00 a receita fica com R$ 0,38 (38 centavos) do emitente; no saque de R$ 10 mil, a parte do leão sobe para R$ 38,00. Se o cheque for de R$ 8 bilhões, como o que o trio Petrobras-Braskem-Ultra emitiu para pagar pela compra do Grupo Ypiranga, foram três milhões e 40 mil reais só nessa transação.
O Congresso Norte e Nordeste de Saúde é mais uma iniciativa do Fórum Nacional Brasil Social – FNBS- www.brasilsocial.org.br - organização não governamental, com representação em todos os estados do país, que tem como prioridade a erradicação dos níveis de exclusão social.
Leonardo Santana disse que os Municípios estão perdendo recursos a troco de caixa e de migalhas do governo central, pois o governo cria um tipo qualquer de tributo, o denomina de “contribuição”, que é a única fonte da qual as cidades não têm direito no famoso bolo tributário. “Isso é um verdadeiro absurdo e alguém tem que gritar contra esse tipo de iniciativa”, disse Leonardo.
Segundo o Presidente Nacional da Instituição Leonardo Santana, o Congresso será a estruturação de um plano de trabalho, num grande debate para a construção de algumas propostas que serão encaminhadas ao Congresso Nacional, no sentido de tornar possíveis as mudanças necessárias no sistema nacional de saúde pública.